segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Happy days!

domingo, janeiro 21, 2007

Mostra!


Noite cerrada naquela praça. O telemóvel toca mas a chamada não é conclusiva.
Conversa interrompida numa incerteza estranha.
Ele sinaliza, envia um pombo e aguarda "feed back".
Resposta insatisfatória, pelo contrário, conflituosa e desnecessária.
Uma bola de neve começa a crescer, numa ravina de desentendimento.
Na era da comunicação facilitada, há coisas que ainda assim só o olhar directo e presencial pode esclarecer.

domingo, dezembro 31, 2006

FELIZ 2007




Contagem. Tempo. Calendário. Mais um ano, mais uma vaga de oportunidades, mais... valia estar calado. lol
Alegrias, é o que vos desejo. Sentido de orientação. Muita persistência.
Arrisquem e petisquem! Ou não arrisquem, mas só se se estiverem a borrifar para o petisco! ahahah

Bom Ano Novo!

quinta-feira, dezembro 28, 2006

clouds



Nuvem
do Lat. nubine, por nube
s. f., agregado de vapores condensados na atmosfera em gotas de dimensões muito reduzidas;
porção de fumo que se eleva na atmosfera;
poeira flutuante no ar;
por ext. grande quantidade de insectos;
multidão compacta de gente;
fig., o que obscurece a inteligência;
aquilo que dificulta a compreensão;
o que perturba a paz, a harmonia;
visão enevoada;
turvação de vista transitória ou definitiva;
ar de tristeza, de melancolia;
qualquer coisa fofa, mole, vaporosa.

terça-feira, dezembro 26, 2006

AS CORES DO NATAL



Fotografia tirada em Bhopal, na Índia.

Não resisti a pô-la aqui.

;-)

sexta-feira, dezembro 22, 2006

JINGLE BELLS?



Natal - adj. respeitante ao nascimento; natalício; s.m. dia em que se comemora o nascimento de Jesus Cristo (com inicial maiúscula).

Todos lhe damos um significado diferente.
O meu Natal pode não ser igual ao teu Natal, ou mesmo ao Natal dele, mas pelo menos, que seja sempre um período confortável, de boas ideias, de altruísmo e, acima de tudo, um Natal em que a palavra família vá muito além do seu significado e se concretize, numa realidade palpável e enternecedora.

Feliz Natal!

sábado, novembro 25, 2006

Duas vezes até seguir caminho

Margarida deteve-se perante o impulso, ao pensar uma segunda vez na imprudência da escolha que marinava a sua vontade imediata.
A serenidade é uma virtude das mentes sábias.
Naquele momento, realizou-se da sua cólera e amordaçou-a com eficácia, mantendo o fôlego quente, mas isolado. Resgatou o espírito e salvou a razão, porque é na passada adulta que se encontra a virtude de quem sabe o valor de tudo o que pode ser viver.